" Pode parecer paradoxal, mas o caminho para chegar ao si mesmo passa pelo diálogo com o outro ."
(Jean, 2010)
Aula Aberta - Ser Terapeuta
Venha fazer parte dessa aula-encontro e refletir conosco sobre os sentidos da clínica, do cuidado e da presença em tempos de excessos."


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Quem vai ministrar a aula?
Vanessa Ribeiro de Oliveira
Psicóloga, Graduada e Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista Clínica em Gestalt-terapia, pelo Instituto Carioca de Gestalt-terapia (ICGT) onde atuou como Docente e Supervisora dos cursos de Introdução e Formação em Gestalt-terapia. Fundadora do Instituto Petropolitano de Gestalt-terapia (IPGT). Membro da Associação Brasileira de Gestalt-terapia (ABG). Docente e supervisora clínica na Universidade Estácio de Sá. Autora do livro Desenvolvimento Emocional e da coleção Cadernos Terapêuticos.
Atua como Psicoterapeuta e docente produzindo espaços de autoconhecimento em diferentes formatos. Tem buscado construir um diálogo entre as artes e a psicologia no fomento a experiências de cuidado em saúde.


O que é ser Terapeuta ?
Essas são algumas das questões que nos atravessam e nos convocam a pensar a clínica para além dos diagnósticos e protocolos, resgatando o encontro, a presença e a singularidade como centrais no fazer terapêutico.
1 - Que elementos, autores e referências podem nos auxiliar nessa missão?
2 - Que diferença isso pode fazer no modo como você faz clínica e no modo como seus consulentes significam o próprio processo terapêutico?


3 - Como sustentar uma escuta genuína e dialógica num cenário em que o fazer terapêutico tem sido atravessado por demandas de produtividade, protocolos e resultados mensuráveis?
4 - De que maneira os fundamentos da Gestalt-terapia — como presença, contato e responsabilização — podem nos inspirar a resistir à padronização dos cuidados em saúde mental?
5 - Quais experiências clínicas te fazem lembrar da potência de um encontro terapêutico que escapa às normas, diagnósticos ou expectativas, e como isso reafirma o valor da singularidade na clínica?
6 - Como manter viva a dimensão do encontro e da presença quando até mesmo o sofrimento psíquico tende a ser capturado por discursos prontos e soluções rápidas?











